1. O prato que se parte e descobre os silêncios da vida
Chão adentro jaz uma alma entre os fragmentos da última hora
E aquele livro que se fecha antes de sentir o sopro fundo da morte
2. Como se a morte existisse para lá da vertigem desta paredes
E da humidade que me come os ossos
3. Já não estranho a tua presença posta a um canto
Já não estranho o sangue na boca feita pranto
18 XI 2009
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