pris vis
no vácuo
e eu vou com ele
namorados modernos, eu e o meu amor
afunilamos na medida cósmica do impossível
astros - eu amo
cair na primeira pessoa é mais perigoso do que escrevinhar no metro
a queda voluntária
do poema não compreende
se eu amar
a degeneração começou no primeiro
tropeço e foi uma questão de utilidade
aconchego, uma questão de piso
continuará mais tarde, vertigem
líquida e doida do porvir e faço saber que o verso não terminará jamais porque eu tenho vontade de dizer que um poema é um milagre, um sentimento dentro uma esfera de tinta azul, uma cona molhada, uma pedra que deus não levanta. se em verdade não vos falar, ide, pois, queixar-vos ao imperativo de vos falar verdades que não doam tanto
líquida e doida do porvir e faço saber que o verso não terminará jamais porque eu tenho vontade de dizer que um poema é um milagre, um sentimento dentro uma esfera de tinta azul, uma cona molhada, uma pedra que deus não levanta. se em verdade não vos falar, ide, pois, queixar-vos ao imperativo de vos falar verdades que não doam tanto
- tu não me queres
2 comentários:
Obrigada. Que bom estar aqui.
Gosto mto deste poema.Obrigado eu, só espero que este blog te mereça!
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