
" Com um governo que prende alguém injustamente, o lugar do homem justo é na prisão".
"Nunca a lei tornou um homem mais justo; é por causa do respeito pela lei que alguns bem-intencionados se tornam todos os dias agentes da injustiça".
Este livro será sempre a "bíblia", o manual dos "não-alinhados" , a estrela guia para todos aqueles que "têm consciência das injustiças a que estão sujeitas as minorias, num tempo em que os cidadãos são incitados a prestar culto ao dinheiro, porque o Estado sabe, como Thoreau denuncia, que o dinheiro silencia muitas perguntas que o homem de outro modo seria obrigado a fazer. Martin Luther King leu e releu "A Desobediência Civil" e nela aprendeu a estratégia da não-violência; Gandhi trazia sempre um exemplar na bagagem e leu outros ensaios do autor; Tolstoi aprendeu também em Thoreau a desobedecer e a organizar a resistência ao poder. O segundo texto de Thoreau, sobre John Brown, é límpido, torrencial, violento, mas profundamente humano e poético. A revolta é nele a consequência lógica dum desejo de harmonia".
3 comentários:
o livro pode não ter sido escrito recentemente... mas os caminhos do passado, presente e futuro parecem imutáveis na luz obscura de uma Justiça injusta! Boas citações.
Gracias...A menina Lenira agora que vote outra vez no Isaltino!!!
daquilo q ele subtraiu distribuiu algum pelos munícipes!
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