"A vida é fúria, havia pensado. Fúria, sexual, edipiana, política, mágica, brutal, leva-nos aos nossos melhores picos e às mais grosseiras profundezas. Da fúria nasce a criação, a inspiração, a originalidade, a paixão, mas também a violência, a dor, a destruição pura e destemida, o dar e receber golpes dos quais nunca nos recuperamos." (p. 41)
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